Agradeço a todos os dias menos bons

Agradeço a todos os dias menos bons

Estou habituado a ler e ouvir as pessoas agradecerem tudo o que de bom lhes tem acontecido, e eu não desvalorizo isso mesmo. Contudo ao longo dos últimos anos aprendi a agradecer a todos os momentos maus, aqueles que realmente sacudiram a minha estrutura e me fizeram provar a mim mesmo que tenho estabilidade interna!

É bonito dizer que vamos enviar amor e luz aos nossos “inimigos”, mas esse gesto trás consigo uma sensação de desresponsabilização, “já enviei muito amor, agora é com ele”. Seria muito melhor se todos os dias conseguíssemos realmente agradecer a quem nos fez menos bem.

Na realidade agradecer a quem colocou à prova a nossa fé!

Foi com momentos terríveis de desgaste interno imenso, que dei conta de tudo o que era capaz de fazer para superar a situação. Se não fossem esses momentos eu não estaria onde estou hoje, e por isso agradeço.

Agradeço à vida, por todas as pessoas boas que me cuidaram de mim, e por todos as que o seu papel foi desafiar-me a ser alguém mais forte. Obrigado!

o meu multiverso

o meu multiverso

A minha jornada pessoal neste nosso multiverso tem sido interessante e muito solitária. Solitária não no sentido de estar desamparado, a vida presenteou-me com inúmeras pessoas fantásticas para encaminhar o meu processo evolutivo nesta vida, mas solitário por ter sido um longo caminho iluminado apenas pela minha luz interior.

Existem várias versões dos mesmos glossários espirituais/alternativos, mas o importante é que a informação ressoe dentro do meu ser mais profundo. Durante estes últimos anos fui aprendendo e filtrando. Tudo está conectado e não é fácil ganhar consciência do nosso poder de acção e reacção neste e noutros planos.

Já entrei em naves, viajei para outros planetas e vi o meu corpo como nunca antes tinha visto. Não peço a ninguém que acredite, peço apenas que retenham o vos fizer sentido.

Numa das minhas últimas meditações viajei para longe, num espaço e tempo completamente diferentes, onde estive em plena contemplação do mundo, da energia, e de tudo o que eu sou capaz de criar e transformar. Na mesma meditação aprendi como poderia viajar, como é que estes lugares imóveis estão na realidade em frequências de espaço e tempo distintos dos nossos.

Imaginem ter um GPS em que substituem as vossas coordenadas geográficas por vibração do éter (o vazio da matéria), a curvatura do tempo, e os níveis de força de atração/gravitação. Este foi o meu guia espacial, este foi o meu glossário.

Sinto-me pleno das minhas descobertas mas cada vez mais certo que cada um de nós tem que fazer a sua própria viagem, não importa nada do que vemos, importa o que sentimos quando vemos!