O sincronário Maya foi sempre algo que chamou por mim, como se nenhum dos seus símbolos fosse na realidade novo, e por esse motivo este ano foi o ano de conhecer em maior profundidade este sincronário.
Este sistema está regulado intimamente com todos os ciclos naturais, tanto o solar como o lunar, e esta mistura garante influências muito concretas ao longo dos nossos dias. Acredito que tudo se encontra ligado de formas mais ou menos visíveis e por isso o nosso corpo é na realidade parte integrante de uma série de linhas de forças universais. A cada década que passa estamos a caminhar para um conhecimento mais holístico e mais universal, e aos poucos vamos chegando às respostas cientificas para todos estes fenómenos, até lá vamos ficando atentos através das técnicas dos nossos antepassados.
É fantástico entender a forma natural e cíclica como tudo se vai desenrolando, em forma de ondas universais, todo o universo vai reverberando em nós e no nosso meio ambiente. O sincronário é apenas uma forma de entender o universo, pois colado lado a lado com outros sistemas, todos temos formas diferentes de ver os mesmos fenómenos.
Entender as alterações à nossa volta, é também entender as nossas próprias flutuações, e começamos a aprender a navegar cada uma destas ondas. Cada vez mais entendo que não somos “um signo”, somos um ser que surge numa determinada vibração estanque, e que portanto somos seres que chegam para navegar esta onda cósmica, mesmo que com mais ou menos consciência do processo evolutivo a longo prazo.
Não posso deixar escapar também o facto de estar a escrever este texto dias antes do “dia fora do tempo“, 25 julho, o dia em que o calendário termina e começa. Um dia para estar em equilíbrio e comunhão com tudo e com todos, como um só. Mais do que fazer planos para o ano seguinte, é um bom dia para entender qual é o nosso papel diferenciador no mundo que nos rodeia.
E contigo, que ferramenta comunica naturalmente com a tua alma?