Em 2017, peguei em alguns restos de papel para fazer alguns desenhos simples. Rabiscos que me apeteceu realizar para registar 3 energias de cura presentes numa meditação de grupo. Depois de os realizar apercebi-me da “coincidência” que foi ter pegado em pedaços de papel que eram praticamente do tamanho de outras cartas de oráculo e tarot que eu já tinha.
Mais tarde surgiram 2 imagens na minha mente, tão claras que senti necessidade de lhes dar vida no papel. Estas duas imagens vinham com palavras e mensagens associadas, uma mistura de texto e imagem que precisava ser colocado no mundo. Na busca de um suporto encontrei novamente nas três “cartas” que tinha feito recentemente e pensei “porque não reproduzir neste mesmo tamanho?”. Assim nascem as primeiras duas cartas, que foram as únicas cartas durante muito tempo. Acompanharam-me em rituais, altares, meditações ou simplesmente como marcadores de livros ou agendas.
Mais tarde, alguns amigos próximos foram dando conta destas pequenas cartas e insistiram que isto seria o começo de um trabalho maior, o começo de um baralho completo. Para mim, naquela altura, eram apenas âncoras daquelas energias, que começavam e terminam em si mesmas como uma entidade singular. Só com a chegada de novas imagens e significados, durante processos terapêuticos e meditativos é que comecei a compreender melhor que aquelas chaves eram de facto parte de algo maior.
A primeira fase.
Após ter compreendido que existia uma “força de grupo” naqueles primeiros desenhos, comecei livremente a deixar fluir mais informação. Nunca procurei proativamente criar imagens ou textos em momentos soltos, a ideia era apenas fazer conforme as mensagens iam surgindo. Assim, em terapia a outras pessoas, em auto-terapia ou em estados meditativos, foram surgindo mais algumas mensagens.
Um processo interessante pois não tive noção da quantidade das cartas que iria fazer, nem que imagem geral teria o produto final. Só sabia que precisava continuar a sair cá para fora.
Já repeti várias vezes a expressão “chaves” e é isso mesmo que sinto que são. Cada fase da vida levanta questões diferentes e para cada questão à chaves de desbloqueio mental, emocional e físico. Cada uma destas cartas nasceu através do reconhecimento destas chaves pessoais, chaves que eu acreditei não serem exclusivas para mim, que se poderiam aplicar a qualquer pessoa.
Depois de já ter criado algumas cartas, possivelmente umas 15, começou a ser mais clara a ideia global e comecei a ter a necessidade de olhar para estas, já criadas, em conjunto. Lembro-me de as dispor no chão do escritório e de as organizar e mover no chão como se estivesse a descobrir um código inconsciente que eu próprio criei. Com o tempo entendi que haviam ligações entre elas e isso fez-me desbloquear alguns dos temas que me faltavam representar, contudo, mesmo sabendo os temas em falta, só me foi possível aceder às suas imagens após passar por alguns momentos e vivências pessoais.
O oráculo e a numerologia
Nunca pensei em numerologia durante a construção do oráculo, da mesma forma que a ordem das próprias cartas foi sendo ajustada à medida que foram nascendo. Por esse motivo nunca as numerei. Levei tão a sério esta permissa que reparei, depois de ter tudo produzido, que não fiz um índice das cartas no livro de apoio e por isso as pessoas agora são obrigadas a fazer o “exercício meditativo” de procurar página a página o significado das cartas que lhe vão saindo.
Muitas pessoas insistiram por exemplo no número de cartas. “Deviam ser 33”, “deviam ser 44”, “Não podem ser 29!”. Agradeci cada recomendação, mas não segui ninguém, confiei que iria surgir o número certo, sem procurar que esse número fosse “cósmico”.
Produção
A passagem para a produção foi algo bastante emocionante, pois foi o momento em que admite ao universo que este meu produto, que até ali era apenas meu, iria ser entregue ao mundo! A descoberta da EcoFundamental como parceiro de produção foi fantástica, pois permitiu-me manter o foco naquilo que eram as minhas prioridades: criar algo interessante mas com elevada qualidade nas cartas.
A minha consciência ambiental precisava estar presente e por isso cada produto, das cartas ao saco que as guarda, foi pensado de forma a garantir uma produção sustentável e ecológica. Ao mesmo tempo as cartas eram a minha grande prioridade, tendo sido possível criar um toque sedoso e uma carta robusta, para garantir durabilidade e qualidade.
O feedback
Nunca me preparei para o feedback das pessoas ao utilizar o oráculo. É maravilhoso entender como cada pessoa sente cada uma das cartas. Não é simples colocar em palavra a emoção de compreender que não só criei uma ferramenta pessoal como criei uma ferramenta para os outros, que funciona independente do seu criador.
Em resumo, este foi um projeto que me preencheu o coração e que me continua a deixar feliz todos os dias, de forma distintas. Foi a afirmação de que os processos interiores, mesmo que densos, podem gerar algo belo e útil! Uma afirmação de que a experiência de vida é toda válida e pode inspirar outros.
Uma ode aos que arriscam a criar pelo prazer de criar.
Nunca ninguém me explicou o que estamos a fazer quando “não estamos a fazer”. O mundo vibrou sempre ao meu redor de forma a reforçar que “parar é morrer” e que é preciso continuar a criar, a trabalhar, a viver em esforço para sobreviver. A culpa não é do mundo, fui eu que atraí para mim este padrão e permiti que ele vibrasse aqui dentro.
Sabia que quando havia sangue e suor havia lucro e louros! Mas nunca soube reconhecer as virtudes de parar, sem morrer.
Durante muitos anos o tarot ou a astrologia dizia-me ao ouvido “precisas abrandar, aprender a serenar”, mas era complicado compreender os benefícios. Treinei a meditação e as práticas de viver mais o presente, mas durante um tempo foram apenas a desculpa de que já estaria alinhado, sem realmente entender o que estava a acontecer dentro de mim.
Conto esta breve história porque acredito que não estou sozinho nesta descoberta, a sociedade ainda continua a premiar os que derramam sangue e suor pelas causas, sem explicar que há muito a ganhar quando paramos. Quando foi a última vez que paraste para apenas existir?
Ainda hoje, mesmo com uma consciência diferente de mim, compreendo que quando estou calmo e relaxado tenho a tendência para pensar no trabalho, é um escape que sabe bem, uma falsa segurança de não estar a desperdiçar tempo. Com o passar dos anos descobri que ganhamos tempo quando perdemos tempo a olhar para algo. Quem disse que “perco tempo” quando descanso? Ganho tanto em descansar! Mas é um ganho subtil, a longo prazo, menos fácil de mensurar na prática e por isso torna-se um ganho mais abstrato. Todos sabemos que o abstrato poucas vezes ganhou a batalha contra o concreto.
Precisamos de reaprender a parar. No tempo “perdido” é onde podemos encontrar o sentido das nossas pontas soltas. Precisamos desse silêncio para trazer consciência à rapidez do quotidiano. Só quando paramos é que é possível dar um passo atrás dos desafios e repensar soluções. A audácia não é ganha no impulso e na rapidez, a audácia ganha-se na segurança interna que permite uma velocidade controlada e estável no futuro.
Nada disto é algo que se ensine de forma fácil, pois temos muitos anos e gerações de rapidez e produtividade sobre nós. Mas é possível reverter esta situação e começar a gerar um pensamento diferente. Aos poucos, temos sido empurrados a viver e experimentar esta forma de estar, seja por existirem mais pessoas que servem como referência, pandemias que nos colocam limites ou ainda o facto de existir um crescendo de terapeutas e terapias no nosso dia-a-dia. Estamos a ser empurrados a silenciar e acalmar.
Quando falamos em meditação e em viver o presente, ainda falamos como sendo algo pontual no meio de um dia corrido. Na realidade é o dia corrido que devia absorver mais uma postura calma, a um ritmo natural e individual, assim como uma rotina de bem-estar em vez de uma rotina de esforço.
Permite-te parar e sentir apenas. Permite que o momento de bem-estar seja valorizado e não seja apenas uma forma de escapismo.
Claro que há! hehe. Esta ideia de que uma vibração masculina, “marciana” (regida por Marte), é apenas revelada pela ação e pelo impulso é algo muito ultrapassado. Esta vibração está presente em cada um de nós e revela-se no nosso movimento, na forma como o instinto nos guia. O Masculino é uma força impulsionadora e criadora, as vezes bruta e destruidora mas sempre na ótica de quebrar para depois atingir algo novo e diferente. Quando esta energia está bem direcionada e gerida pode ser usada a teu favor, podes criar vida, projetos e novos rumos. É uma energia que me é muito familiar pois tenho muitos planetas em fogo e este fogo interno masculino é muito presente na minha vida.
Contudo, há um lado sombra, como em tudo. O masculino reprimido acaba por se anular face à presença do outro, quando a direção que os outros tomam é mais importante que a minha própria direção. Podemos perder força vital, vontade, garra sobre as nossas decisões! Qualquer pessoa tem esta vibração consigo, temos que saber canalizar da melhor forma esta energia de impulso.
Assumir o feminino é ser passivo?
Há muito para lá da passividade no feminino! Esta ideia errada de que o feminino é apenas a passividade face às situações não faz sentido. A vibração feminina está contigo no cuidado, na nutrição do que existe, na gestão cuidada dos processos emocionais. Esta é uma vibração que dá força a longo prazo aos projetos, ideias e aos que nos rodeiam. Sem esquecer um movimento importantíssimo, o receber! Saberes receber é algo profundamente feminino, saber estar recetivo ao que nos dão, à ajuda e ao que a própria natureza nos dá.
Estar recetivo pode ser também ser vulnerável. Sermos capazes de dizer “preciso de ajuda”. É algo que todos nós precisamos de ter e algo que a força (excessiva) masculina em nós nem sempre nos permite ter, pois esta é a força e a superação. Permitam-se a pedir ajuda, a dizer que é bom ter um braço direito convosco naquela situação.
Que casamento interno devemos criar?
Todos temos aspetos destas duas vibrações, masculinas e femininas. Todos precisamos reconhecer em que áreas as temos mais ativas ou mais na sombra para que vivamos conscientes delas. É preciso honrar cada uma delas connosco como um fogo e água primordiais que vibram dentro de nós.
É importante criarmos um verdadeiro casamento interno destas vibrações, para compreender onde elas ganham ou perdem espaço na nossa vida. Recentemente um “pop quiz” simples no meu instagram, foi curioso analisar como a maior parte das pessoas até estava equilibrada numa série de fatores masculinos e femininos, menos numa questão. O “dar e receber” foi a pergunta com respostas mais abismais. O fosso mostrou que existem muito mais pessoas com capacidade para dar, mas com imensa dificuldade em receber. Este é um ponto crucial na nossa interação humana, é bom que consigamos ter consciência dele.
Está a chegar a época do despertar, quando a natureza norte começa a mostrar a força que reservou ao longo do inverno. Consegues sentir?
Imbolc e Novo Ano Lunar, ano do Tigre!
Acho sempre fantástico quando se conseguem aproximar e traçar pontos tão semelhantes entre culturas e a celebração conjunta do Imbolc e do novo ano lunar (novo ano chinês) é maravilhosa. Nunca senti o novo ano na passagem de dezembro para janeiro, nunca entendi porquê mas mesmo sem saber nada de lunações, nunca me pareceu acertado. Esta ainda não é a chegada derradeira da primavera, mas é a premonição de que ela está próxima! Talvez por isso este momento “cheire” a novo ano, porque vem carregado de que há fé nos tempos que se avizinham. Mais do que um momento para celebrar a sementeira, este é o momento de acreditar que a vamos chegar a colher.
Ano do Tigre.
Não tenho um entendimento muito profundo da cultura chinesa e dos seus arquétipos, mas de certa forma todos os seus arquétipos me parecem sempre familiares e simples de compreender e relacionar com a natureza envolvente.
O Tigre é um animal de coragem e força mas também um animal que “exorciza” os males! Achei esta imagem do exorcismo perfeita para o tigre, pois tenho a ideia clara de um animal imponente, que consegue ameaçar apenas com o olhar as suas presas. Há uma segurança intimidadora latente neste animal. É essa a força que precisamos ter este ano? Talvez seja.
Vejo que podemos ganhar e aprender muito ao treinarmos a nossa força para que ela seja “intimidadora”, sem necessidade de ação. Para que nos consigamos rodear do que queremos sem precisar de gritar, implorar ou “bater” para lá chegar. Vivemos tempos em que muita gente diz muita coisa, muitas vezes oposta e por isso é necessário uma postura de silêncio ativo, silêncio que se move na floresta.
O que pode significar tudo isto para o meu desenvolvimento pessoal?
Vivemos tempos de mudanças políticas, sociais e até espirituais. Esta postura de tigre, observador e atento, que mesmo que pareça ter a guarda baixa continua imponente e a transparecer força pode ser o segredo para o ano. Depois de uns anos de muitos abanões, está na altura de resgatar esta estabilidade felina, a fé de que não faltará a força para espantar (ou exorcizar) os males da vida.
Tem um excelente ano, cheio de sonhos e surpresas! Vive cada momento em consciência de ti mesmo/a.
Pensamento, previsões e orientações globais para o ano de 2022, através do tarot!
2021 foi dos anos mais imprevisíveis de sempre. Todos nós de uma forma ou outra estávamos a prever uma mudança drástica mas nunca se entendeu a real dimensão até o verniz começar a estalar. Mas houve muita aprendizagem e muita mudança interna que será extremamente útil agora no novo ciclo que acabou de iniciar.
Energia geral do ano de 2022!
Numa leitura geral, o ano de 2022 será passado em fluxos. Subidas e descidas de fé, ponderação e ação. Houve muita estrutura que abanou durante o ano passado e por isso estamos cheios de vontade de fazer diferente, mas estará na hora? Não será o momento ideal de profundo crescimento mas será ideal para experimentar, tentar, mandar fora e tentar de novo. Este ano vai pedir muita resiliência e fé. Vamos todos tentar controlar e criar soluções mas vamos aprender que o importante vai ser sabermos viver ao sabor dos sinais à nossa volta.
Leituras detalhadas
Janeiro’22 – O Julgamento – Prontos para despertar o nosso “eu” fechado na gaveta? Como qualquer bom começo de ciclo, começamos cheios de vontade de resgatar partes esquecidas de nós, renascermos de certa forma. Será um bom mês para sermos expansivos e criativos. É um bom mês para enraizarmos o conceito daquilo que somos e queremos ser, pois há forte potencial para a valorização de ferramentas e aspetos que julgámos adormecidos ou até mortos.
Fevereiro’22 – O Sol – Depois de retirar todas as ferramentas e valores para fora da gaveta vem o sol dizer “agora aceita tudo isto, tudo isto és tu”. Será um mês de expansão, sobretudo interior, validação interna e ganho de confiança. Pode não ser ainda o momento da expansão derradeira pois este ainda é um “casamento interno”, uma plena aceitação das várias partes de ti, mas é o passo necessário para avançar em fé.
Março’22 – A Papisa – A energia de Março vai recolher o bom arranque do início do mês, fomos com demasiada cede ao pote? Talvez. Vamos estar com maior vontade para estudar, repensar, escutar, de forma a acalmar a energia criativa mais “cega” tornando o movimento mais estudado e pensado. No fundo será um bom mês para ajustar agulhas internas e aprender.
Abril’22 – O Diabo – Depois do estudo e do aprofundamento chega a concretização, a iluminação verdadeira das sombras. Se o trabalho de casa dos meses anteriores estiver bem realizado, vamos chegar a Abril com mais certezas e mais clareza sobre os ciclos negativos e vícios que andamos a alimentar. Achámos todos que estávamos a ser pessoas novas em Janeiro, mas aqui entendemos que podemos afinar estar a alimentar o mesmo ciclo mas com novos nomes. Mas não se alarmem, será o momento ideal para recolher e transformar estas amarras emocionais e física.
Maio’22 – Os Enamorados – Já iluminaste os teus medos por isso agora é possível fazer escolhas diferenciadas! Aproveita ao máximo este mês, mesmo que as escolhas garantam um frio na barriga. Normalmente com os Enamorados existe uma pressão no ar para escolhermos, uma pressão criada pela nossa própria exigência, muitas vezes, mas será importante saber dizer que não aos ciclos negativos do passado.
Junho’22 – A Estrela – Finalmente, após as primeiras cambalhotas do ano, vamos começar de novo mas com mais fé? Pois é, depois de acharmos que precisávamos de um plano e uma aprendizagem profunda da nossa Papisa, muda o vento e chegamos à conclusão que quem não arrisca não petisca. Vamos arriscar com fé? Este será um mês de fechar o olhos e seguir a nossa intuição, mesmo que não tenhamos factos para comprovar as nossas decisões.
Julho’22 – A Morte – E depois do salto de fé, o que acontece? Libertamos os preconceitos que tínhamos no início do ano, mesmo que achássemos que eles não estavam lá. Julho será bom para fazer uma limpeza profunda ao nosso sistema de crenças. É natural querermos nesta altura retirar pessoas ou situações da nossa vida, visto que precisamos alinhar os nossos dias com o novo sistema de crenças que se vai mostrando válido internamente.
Agosto’22 – O Imperador – Com a mente a funcionar de forma diferente será possível arregaçar as mangas. Agosto pode ser um mês de trabalho mais do que do habitual descanso. Mesmo que se tirem férias, há uma energia de controlar os planos, enraizar bem energias, colocar coisas em prática e sobretudo sentir que temos poder sobre a nossa vida.
Setembro’22 – A Torre – Setembro poderá ser dos meses mais duros do ano, antecedendo uma ótima fase, este pode ser o derradeiro teste antes do final do ano. Tudo o que tentámos controlar ou gerir pode ruir por falta de sustentação. Caso tenhas o trabalho interior bem realizado este pode ser um mês mais suave, mas não deixa de ser um mês de um forte abanão do que achámos que seria certo e estanque.
Outubro‘22 – O Mago – Depois do abalo sobrará o essencial. Tudo o que não foi remexido, demolido e abanado ao longo do ano, vai ser tudo aquilo onde te podes agarrar para “recomeçar o ano”. Vamos lá criar! Sinto que no último trimestre do ano vamos finalmente conseguir estar mais perto dos objetivos do início do ano. Sem
Novembro’22 – A Força – Este mês estaremos impulsionados pelo mês anterior vamos querer mais! Mais voz activa, mais vida, mais prazer, mais conquistas. Cuidado só para querermos ter mais voz que o vizinho do lado, pode gerar confusão. Aproveitem este mês para expandir a vossa energia e direcionar para onde realmente é necessário.
Dezembro’22 – A Temperança – terminamos um ano de montanha russa com chave de ouro. A temperança vem unir as peças do ano. Unir o que foi bom, o que aprendido, o que foi negativo e aquilo que reconhecemos que necessita mais atenção. Um mês de equilíbrio destas experiências todas. Sinto como se fosse necessário este balanço final para realmente entender todo o ano. Aproveita para mudar e ajustar hábitos e prioridades, face a tudo o que aprendeste.
Para terminar, espero que sigas o teu coração, que tomes as decisões mais acertadas, mesmo que se mostrem erradas no futuro. Não tenhas medo de arriscar um bocadinho mais, sem medo de querer o melhor para ti mesmo que não seja o melhor aos olhos dos outros!