by Andre Moreira C. | 07.12.18 | Auto Observação, Meditação
Sempre que falo de libertação ou desapego tendencialmente a nossa mente vai buscar pessoas, objectos ou situações que nos parecem ser mais desgastantes. Contudo existem processos que não são para estares presente, situações de amigos, colegas ou até família que nos vão circulando e roubando atenção daquilo que deve ser realmente o teu maior foco.
É fantástico ser solidário e apoiar quem nos rodeia, mas cuidado com a forma como nos entregamos a esta ajuda. Por vezes, sem dar conta, começamos a envolver demasiado a nossa energia em torno dos problemas dos outros, e aquilo que parecia apenas uma ajuda começa a ser um factor constante de distração do nosso propósito pessoal.
Esta transferência de foco pode ser muito subtil e aparentemente inofensiva enquanto está a acontecer, normalmente a queda acontece quando existe uma diferença no processo, ou nos exigem alguma responsabilidade extra, ou perdemos a ligação à pessoa ou acontecimento. Nesse momento damos conta que estivemos a ignorar os nossos reais objectivos e que fugimos de nós.
Aprender a lidar com os desafios dos outros é aprender a lidar com as nossas necessidades internas em equilíbrio.
by Andre Moreira C. | 06.12.18 | Flor de Lótus, Meditação, Terapias holísticas
Libertação das Cordas é uma técnica que promove a dissolução de padrões limitadores. Padrões de falta de auto-estima, confiança, força, sentimentos de angústia, tristeza, ansiedade, solidão e dificuldades em desapegos da mais variada espécie. Estes padrões instalam-se ao longo da vivência de cada um, criando hábitos limitadores em cada escolha, pensamento, ação ou sentimento (as Cordas).
A consciência holística desenvolvida ao longo da terapia, será importante por vários aspectos. Será ponte para entenderes de que forma a questão inicial pode influenciar diversas áreas da tua vida (relacional, profissional, social…). Assim como te dá uma nova postura, um novo conhecimento sobre os padrões antigos, garantindo que em acontecimentos futuros que tentem replicar o mesmo padrão sejas capaz de reagir de uma forma diferente.
Este trabalho de consciência e libertação inclui:
- Observação intuitiva de uma flor de Lótus – Símbolo de Liberdade e Renascimento – é o veículo que nos conduz até à causa/local onde residem estas cordas ou amarras limitadoras, permitindo depois despertar cura e abertura aos processos de vida.
- Trabalho de interiorização com a energia angélica, que nos purifica e suporta no processo de libertação de medos e inseguranças trazendo gradualmente um estado de bem-estar e paz interior. É esta fonte de energia que permite desenvolver a atenção plena para aprofundar nas camadas interiores bem como no processo de abertura de consciência e encontro com o bem-estar interno.
- Inclui técnicas de meditação e respiração para que a própria pessoa possa entrar em contato com as suas crenças/vínculos/promessas ou votos de limitação auto-impostos realizados nesta vida ou vidas passadas (vínculos Kármicos) para que em segurança e com suporte do terapeuta a pessoa possa compreender em consciência essas amarras mais enraizadas bem como trazer soluções internas que possibilitam a mudança e visão de qualquer situação.
- Nesta terapia devolve-se o poder de libertação e escolha à pessoa. É um processo livre e integrado respeitando o ritmo e natureza de cada um. O processo de libertação baseia-se sempre no livre arbítrio da pessoa, o terapeuta irá descrever o estado energético, as cordas, virtudes padrões e crenças presentes na energia. A parte de meditação ou exercícios de consciência, cura ou libertação é apenas realizada apenas sob a vontade pessoal da pessoa que recorre à terapia.
Nota: O método é totalmente realizado no momento presente e consciente de si mesmo, sendo a pessoa direcionada tão-somente para o seu interior como fonte de todas as respostas e na presença do seu guia interno de luz e libertação. É uma técnica com um profundo poder de cura e harmonização sob qualquer situação de vida.
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by Andre Moreira C. | 19.07.18 | Auto Observação
Há muito tempo que tenho recebido informações sobre as dimensões superiores e/ou inferiores, e acredito que todas estas informações devem ser aglomeradas, não há certos ou errados, mais sim uma adaptação e evoluções constantes, até que consigamos ter um resultado o mais fiel possível.
Neste texto não tentarei criar novos dogmas para a espiritualidade, mas sim partilhar a minha visão sobre a forma como eu vivo e interpreto o que me rodeia. Sente-te livre para comentar e sugerir alterações.
Uma das definições que queria partilhar convosco é a versão das dimensões ou planos como superiores e inferiores. Fez-me sentido durante muito tempo esta “disposição vertical” das dimensões, mas tenho tido cada vez mais respostas sobre a forma como elas acontecem à nossa volta, paralelamente, em vez de se distribuírem na vertical. Porque? A divisão destes planos acontece a um nível subatómico, realmente ínfimo para ser detectado para já. Da mesma forma que eu olho para uma caixa e consigo dizer que tem profundidade, largura e altura, a um nível mais profundo ainda, eu poderia acrescentar outras coordenadas a este objecto, sem nunca sair da análise dele, isto é, sem nunca “subir” ou “descer”. Os planos que não são visíveis a olho nu, são sentidos de outras formas porque realmente “convivem entre nós”.
Para quem já leu artigos sobre a capacidade dos átomos, e outras partículas subatómicas estarem em locais distintos ao mesmo tempo, será fácil começar a imaginar a mecânica daquilo a que vulgarmente se chama de “energia“, chi, prana. Estes estudos não só nos estão a dar respostas para o nosso microcosmos como também começam a mostrar todas as suas ligações e relações com o macrocosmos. Estes testes vão abrindo porta para novas formas de entender os planos e dimensões que se encontram à nossa volta.
Todas estas vibrações e partículas subatómicas transportam as memórias e sensações. Nestes planos ínfimos o tecido do espaço-tempo tem um modo de agir completamente diferente daquilo a que estamos habituados. É por isso que sempre que recebemos mensagens dos nossos guias, ou memórias de vidas passadas, elas podem apresentar-se de formas “impossíveis” ou podem não corresponder a uma linha temporal muito concreta. É também o motivo pelo qual muitas vezes as mensagens não são muito claras, elas não chegam no mesmo registo de espaço-tempo em que vivemos, apesar de se moverem sempre ao nosso lado.
Sempre que nos permitimos desligar deste registo de espaço-tempo, conseguimos abrir espaço a entender os sinais destes outros planos que cruzam o nosso todos os dias. Através da meditação e da escuta activa interior, é possível tornar esta comunicação cada vez mais simples e clara. Assim todos nós temos a capacidade de entender que na realidade estamos todos ligados, todos a aprender e a progredir em conjunto.
De acordo com a minha experiência existem planos mais próximos daquele que é o nosso plano físico, nesses planos principais podemos falar de todos os elementos subatómicos que interferem directamente com a nossa realidade, os poder dos elementais por exemplo, navega entre estes planos. É também nestes 7 planos mais próximos que conseguimos deslocar a nossa consciência energética (ou corpo energético) com maior facilidade e naturalidade. Nos restantes planos, as experiências tornam-se tão refinadas que deixam de ter uma influência directa visível ou perceptível nesta nossa realidade. É também nesses planos que as mensagens começam a ser mais “estranhas” pois o espaço-tempo começa a ser muito oposto ao nosso.
Esta é a minha visão, sente-te livre para acrescentar valor a todas estas informações.
Até breve.
by Andre Moreira C. | 19.06.18 | Auto Observação
A evolução pessoal e espiritual é um fluxo constante, mesmo que não estejas a ter consciência dele, ele está sempre a acontecer. É natural que existam períodos de maior incerteza no caminho ou nas ferramentas que estás a escolher para esta jornada, mas faz parte da nossa tomada de consciência.
São as nossas escolhas que tornam o caminho real, e tangente. Deixa de ser algo que nos acontece, começando a ser algo único, é apenas teu.
Mas nem todas as técnicas e práticas funcionam para o nosso ser. Nunca te esqueças que não vives num mosteiro, ou no local mais sagrado à face da terra. A tua encarnação presente veio para a cidade, para esta comunidade, e por isso não deves ignorar e afastar a tua atenção dos desafios de viver nela.
Aqui está o segredo, viver a espiritualidade como algo pessoal e que reage com os desafios da nossa comunidade e do nosso corpo actual. Nele teremos as chaves da nossa evolução, não as que estão escritas nos livros, mas as que são realmente tuas!
Não adianta cobrires-te de branco, usar terços, saber mantras, se depois no teu quotidiano não consegues ter o equilíbrio e discernimento para agir em plena consciência (pessoal e comunitária).
Eu sou apaixonado por ajudar pessoas, não a solucionar os problemas mais densos, mas sim a reencontrar a chave para uma vida onde o mundo dito espiritual encontra lugar no dia-a-dia. Depois disto, todas as leis universais serão mais claras na tua vida!