by Andre Moreira C. | 06.12.18 | Flor de Lótus, Meditação, Terapias holísticas
Libertação das Cordas é uma técnica que promove a dissolução de padrões limitadores. Padrões de falta de auto-estima, confiança, força, sentimentos de angústia, tristeza, ansiedade, solidão e dificuldades em desapegos da mais variada espécie. Estes padrões instalam-se ao longo da vivência de cada um, criando hábitos limitadores em cada escolha, pensamento, ação ou sentimento (as Cordas).
A consciência holística desenvolvida ao longo da terapia, será importante por vários aspectos. Será ponte para entenderes de que forma a questão inicial pode influenciar diversas áreas da tua vida (relacional, profissional, social…). Assim como te dá uma nova postura, um novo conhecimento sobre os padrões antigos, garantindo que em acontecimentos futuros que tentem replicar o mesmo padrão sejas capaz de reagir de uma forma diferente.
Este trabalho de consciência e libertação inclui:
- Observação intuitiva de uma flor de Lótus – Símbolo de Liberdade e Renascimento – é o veículo que nos conduz até à causa/local onde residem estas cordas ou amarras limitadoras, permitindo depois despertar cura e abertura aos processos de vida.
- Trabalho de interiorização com a energia angélica, que nos purifica e suporta no processo de libertação de medos e inseguranças trazendo gradualmente um estado de bem-estar e paz interior. É esta fonte de energia que permite desenvolver a atenção plena para aprofundar nas camadas interiores bem como no processo de abertura de consciência e encontro com o bem-estar interno.
- Inclui técnicas de meditação e respiração para que a própria pessoa possa entrar em contato com as suas crenças/vínculos/promessas ou votos de limitação auto-impostos realizados nesta vida ou vidas passadas (vínculos Kármicos) para que em segurança e com suporte do terapeuta a pessoa possa compreender em consciência essas amarras mais enraizadas bem como trazer soluções internas que possibilitam a mudança e visão de qualquer situação.
- Nesta terapia devolve-se o poder de libertação e escolha à pessoa. É um processo livre e integrado respeitando o ritmo e natureza de cada um. O processo de libertação baseia-se sempre no livre arbítrio da pessoa, o terapeuta irá descrever o estado energético, as cordas, virtudes padrões e crenças presentes na energia. A parte de meditação ou exercícios de consciência, cura ou libertação é apenas realizada apenas sob a vontade pessoal da pessoa que recorre à terapia.
Nota: O método é totalmente realizado no momento presente e consciente de si mesmo, sendo a pessoa direcionada tão-somente para o seu interior como fonte de todas as respostas e na presença do seu guia interno de luz e libertação. É uma técnica com um profundo poder de cura e harmonização sob qualquer situação de vida.
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by Andre Moreira C. | 01.08.18 | Auto Observação, Simbologias da cor
As cores estão no nosso dia-a-dia um pouco por todo o lado. Desde cedo que os pigmentos naturais fazem parte da criação do ser humano, tanto no vestuário como em todos os seus objectos. Após a revolução industrial, sugiram novas formas de produzir em massa, assim como novos pigmentos e formas de os tronar rentáveis. É neste cenário que os primeiros estudos sobre o efeito das cores no ser humano, começam a ser escritos e testados com atenção redobrada, num mundo que estava a começar a ser invadido por novas formas de consumir cor. Com este novo foco, a sociedade também ficou mais alerta com o tempo às propriedades holisticas das cores.
Segundo o meu olhar pessoal, cada pigmento contêm uma estrutura possível de absorver a totalidade do espectro de luz branca e reflectir uma vibração, uma frequência cromática específica. Isto pode ser estudado de duas formas: Todas as cores que usamos connosco criam a absorção de determinadas frequências (oposta à visível); Todas as cores que vejo longe do meu corpo estão a emanar-me uma determinada frequência para o meu corpo. Por exemplo, se escolho vestir uma t-shirt amarela posso estar a precisar de absorver frequências próximas do roxo (a sua cor oposta), ao mesmo tempo que escolho emanar uma vibração amarela. Esta dinâmica ganha outros contornos se acrescentarmos os significados das mesmas. Por exemplo: escolho vestir algo que emana poder pessoal às outras pessoas, mas na realidade eu preciso de transmutar internamente sentimentos mais profundos em mim, para ganhar esse poder realmente (isto em analogia a vestir roupa amarela)
Nota agora sobre o Preto e o Branco, eles para mim representam luminosidades e não cor, por isso podem ter um efeito de iluminar ou escurecer as restantes cores, aumentando a clareza ou não de cada processo.
Vamos olhar um pouco melhor para as cores para entender melhor cada uma delas:
Violeta – integração do caminho espiritual; transmutação; silêncio; alquimia; comunicação clara com a luz e o divino; dissolução de padrões mais profundos e internos; transpessoalidade; transcendência; a cor com uma das frequências mais elevadas.
Magenta – Amor puro e incondicional; visão do sagrado através do coração; poder de distingir entre ego e luz; reconhecimento dos processos internos assim como os processos dos que estão ao nosso redor.
Azul – conhecimento; racionalidade; clareza; calma; pensamento lógico; processos emocionais não expressos; sabedoria do divino; comunicação clara.
Verde – Cura; equilíbrio; capacidade de unir opostos; visão ampla sobre as situações; justiça divina; ligação à mãe terra; verdade; enraizamento; dar e receber.
Amarelo – Estar ao serviço; poder pessoal; reconhecimento das ferramentas ou capacidades pessoais; casamento interno; assumir a luz interna; alegria na acção; comunicação mais expressiva e entusiasta.
Laranja – Criatividade; sensações; mundo dos sentidos; despertar interno para o mundo; liberdade emocional; erotismo; desapego; aprender através da experiência; força para testar e experimentar o mundo.
Vermelho – Acção na matéria; paixão; vitalidade; activação da kundalini; movimento físico; impulsos; instintos; emoções fortes; pulso firme; tomadas de decisão.
Para entenderes também a sua relação oposta, observa a imagem em baixo:
Nota paralela sobre o dourado: é uma cor que deriva do amarelo, mas com mais brilho, um salto quântico no amarelo. Por isso entendo o dourado como a mais profundo casamento interno, entre o nosso ser primordial e o cosmos divino, o reconhecimento das nossa capacidades não só nesta dimensão como noutras, o acesso a um poder pessoal para lá do campo do que é visível.
Nota paralela sobre o prateado: é um tom que para mim deriva do cinza (preto mais branco), mas numa dimensão superior, logo é a recalibração profunda, é a liga orientadora interna e externa. Na luz prateada não à divisão de cor, é o verdadeiro ponto de equilíbrio da nossa consciência universal.
Todas estas informações são fruto das minhas observações, sente-te livre para comentar e adicionar camadas a toda esta dinâmica!