by Andre Moreira C. | 25.10.18 | Sincronário Maia
Neste dia 26 de Outubro de 2018 estaremos a reiniciar um novo ciclo cósmico, de acordo com o Sincronário Maia. Esta ferramenta é composta por ciclos de 260 dias, e neste dia 26 viveremos o Kin 1, Dragão Magnético Vermelho, o primeiro de um novo ciclo de 260 dias. No passado dia 8 de Fevereiro 2018 começámos este último ciclo que se fechou, e por isso passámos por todos os estágios vibracionais possíveis, caberá agora a cada um de nós analisar e repensar todo o percurso.
Mas afinal o que são estes 260 dias? Vivemos as nossas vidas ligados a uma grande malha energética, e as trocas entre nós e o nosso meio ambiente são constantes. Cada Kin (Selo ou vibração do dia) é uma mistura de duas fontes primordiais, a emergia solar e a força lunar. Temos 20 vibrações diferentes provenientes do sol, que são como diferentes estágios possíveis de sentir esta energia singular. Por sua vez existem 13 estágios de vibração lunar, que vão misturar e refinar e energia emitida pelo sol. Esta mistura vai criar 260 tipos possíveis de vibração para cada dia, como uma jornada ou ciclo natural, uma vibração que estará presente em ti, em mim, no meio ambiente, e cabe a cada um de nós aproveitar cada fluxo ou nadar contra corrente.
Na minha visão e experiência pessoal, a cada nascer do sol e a cada fase lunar vivenciamos a luz, a cor, e a força gravitacional de forma distinta, e por mais poético e até abstracto que seja falar de Selos ou Kins, eles estão a ilustrar processos naturais que vão acontecendo à nossa volta. Nascer, crescer, aprender, ensinar, parar, organizar, persistir, libertar, morrer, elevar. Como um tsunami incontrolável, estas ondas percorrem todos os corpos, quanto mais lutares contra elas, mais resistência encontrarás, mas se conscientemente começares a nadar no sentido em que te estão a levar poderás chegar mais longe do que aquilo que imaginas.
Este recomeço não é um ciclo fechado do qual nunca saímos, nem um “voltar à estaca zero”, ele representa um ciclo de estágios evolutivos de consciência. Neste próximo ciclo poderás até repetir os mesmos desafios do passado, mas nenhum deles será vivido da mesma forma. Como alguém que começa a conduzir numa localidade pela primeira vez, inicialmente tudo mete medo, temos os alertas todos ligados, cada coisa nova na estrada é sinónimo de travar a fundo, nas vezes seguintes que passarmos na mesma zona começa a ser mais fácil, andamos sem medos, mais conscientes do caminho, abrimos as janelas, ligamos o rádio e aproveitamos a viagem!
Poderás não seguir a fundo o sincronário, podes nem entender nada sobre cada Kin, mas se fechares os olhos e garantires espaço e tempo para escutar o momento presente, o teu interior, e de que forma ele está a reagir hoje com o meio ambiente e as pessoas, sentirás as diferenças. Reserva tempo para analisar este último ciclo e começar o próximo.
Um feliz reinicio cósmico a todos!
Sintam esta viagem única ao vosso ritmo.
by Andre Moreira C. | 19.07.18 | Auto Observação
Há muito tempo que tenho recebido informações sobre as dimensões superiores e/ou inferiores, e acredito que todas estas informações devem ser aglomeradas, não há certos ou errados, mais sim uma adaptação e evoluções constantes, até que consigamos ter um resultado o mais fiel possível.
Neste texto não tentarei criar novos dogmas para a espiritualidade, mas sim partilhar a minha visão sobre a forma como eu vivo e interpreto o que me rodeia. Sente-te livre para comentar e sugerir alterações.
Uma das definições que queria partilhar convosco é a versão das dimensões ou planos como superiores e inferiores. Fez-me sentido durante muito tempo esta “disposição vertical” das dimensões, mas tenho tido cada vez mais respostas sobre a forma como elas acontecem à nossa volta, paralelamente, em vez de se distribuírem na vertical. Porque? A divisão destes planos acontece a um nível subatómico, realmente ínfimo para ser detectado para já. Da mesma forma que eu olho para uma caixa e consigo dizer que tem profundidade, largura e altura, a um nível mais profundo ainda, eu poderia acrescentar outras coordenadas a este objecto, sem nunca sair da análise dele, isto é, sem nunca “subir” ou “descer”. Os planos que não são visíveis a olho nu, são sentidos de outras formas porque realmente “convivem entre nós”.
Para quem já leu artigos sobre a capacidade dos átomos, e outras partículas subatómicas estarem em locais distintos ao mesmo tempo, será fácil começar a imaginar a mecânica daquilo a que vulgarmente se chama de “energia“, chi, prana. Estes estudos não só nos estão a dar respostas para o nosso microcosmos como também começam a mostrar todas as suas ligações e relações com o macrocosmos. Estes testes vão abrindo porta para novas formas de entender os planos e dimensões que se encontram à nossa volta.
Todas estas vibrações e partículas subatómicas transportam as memórias e sensações. Nestes planos ínfimos o tecido do espaço-tempo tem um modo de agir completamente diferente daquilo a que estamos habituados. É por isso que sempre que recebemos mensagens dos nossos guias, ou memórias de vidas passadas, elas podem apresentar-se de formas “impossíveis” ou podem não corresponder a uma linha temporal muito concreta. É também o motivo pelo qual muitas vezes as mensagens não são muito claras, elas não chegam no mesmo registo de espaço-tempo em que vivemos, apesar de se moverem sempre ao nosso lado.
Sempre que nos permitimos desligar deste registo de espaço-tempo, conseguimos abrir espaço a entender os sinais destes outros planos que cruzam o nosso todos os dias. Através da meditação e da escuta activa interior, é possível tornar esta comunicação cada vez mais simples e clara. Assim todos nós temos a capacidade de entender que na realidade estamos todos ligados, todos a aprender e a progredir em conjunto.
De acordo com a minha experiência existem planos mais próximos daquele que é o nosso plano físico, nesses planos principais podemos falar de todos os elementos subatómicos que interferem directamente com a nossa realidade, os poder dos elementais por exemplo, navega entre estes planos. É também nestes 7 planos mais próximos que conseguimos deslocar a nossa consciência energética (ou corpo energético) com maior facilidade e naturalidade. Nos restantes planos, as experiências tornam-se tão refinadas que deixam de ter uma influência directa visível ou perceptível nesta nossa realidade. É também nesses planos que as mensagens começam a ser mais “estranhas” pois o espaço-tempo começa a ser muito oposto ao nosso.
Esta é a minha visão, sente-te livre para acrescentar valor a todas estas informações.
Até breve.
by Andre Moreira C. | 06.02.18 | Auto Observação
Como já devem ter dado conta, dediquei algum tempo a entender melhor os meus próprios chakras, como é que cada um destes pontos se conecta ao corpo e como reagem. O nosso
segundo chakra, Svadhisthana, situa-se na zona pélvica, zona onde temos uma série de orgãos importantes na regulação de uma série de sistemas vitais no nosso corpo.
Esta posição estratégica faz com que o Svadhisthana tenha muitos Nadis importantes a cruzar esta zona de acção directa no nosso dia-a-dia prático. Chakra de reacção rápida, principalmente porque está ligado ao nosso Psoas, entre outros músculos, que para quem não o conhece, é o primeiro músculo a contrair em caso de alerta, stress, medo ou ameaça. Ainda mal vemos o perigo ao fundo já este músculo está a reagir, e o mesmo acontece energeticamente, como uma grande flor dinâmica que abre ou fecha com grande facilidade, conforme o meio ambiente.
Quando estamos alinhados e o fluxo neste chakra corre suavemente ele avisa o nosso corpo fisico de todos os perigos, garante-nos foco no nosso movimento, firmeza nas respostas, rapidez no gatilho! e sempre que o bloqueamos por algum momento, travamos também a nossa capacidade de decidir, responder, deixamos de sentir os sinais do corpo, como se o corpo estivesse a falar connosco, mas o nosso coração e a nossa mente não o ouvem.
É importante fazer exercício fisico e desenvolver uma maior consciência do nosso corpo e do centro de gravidade, pois sempre que trabalhamos em desiquilibrio, ganhamos uma compreensão melhor do nosso centro de gravidade e activamos nadis ao longo do corpo, nadis ligados aos terminais nervosos (mãos, pés principalmente), toda esta informação viaja entre o segundo e o terceiro chakras, sendo que é o segundo que dá o alerta depois em caso de “perigo”, e o terceiro responderá de forma mais consciência, sentindo!
by Andre Moreira C. | 10.01.18 | Auto Observação
Venho-vos contar um pouco daquilo que é a minha experiência com o chakra Raiz ou Muladhara. Este é mais do que um simples ponto de controlo da nossa força activa, coragem ou impulso.
Muladhara é um ponto de cruzamento de vários meridianos que ascendem dos pontos de estimulo nervoso presentes na planta do pé. Estes
meridianos são os primeiros pontos de contacto da energia da
mãe terra e o nosso corpo físico, e são eles que transportam a energia até aos primeiro “pequenos crusamentos” de meridianos situados nos joelhos e depois junto às virilhas.
O que quer isto dizer? Quer dizer que neste pontos em que os Nadis se cruzam, existe uma maior facilidade de
potênciar ou
bloquear o fluxo geral deles.
Depois destes primeiros cruzamentos, chegamos então ao grande ponto, o Chakra Raiz que se situa na zona pélvica, e que pode surgir com várias tonalidades e formas, centra-te e entende como é que se encontra o teu! Neste ponto estão concentrados uma série de Nadis carregados da energia vital da terra e informação importante do nosso meio envolvente.
Trabalhando este centro trabalhamos a nossa estabilidade e segurança pessoal. A capacidade de sermos firmes enquanto nos movemos face as adversidades. É o equilibrio dinâmico e poder de reação/previsão dos acontecimentos. Ele está conectado à base do crâneo, movendo o nosso foco e atenção (olhar e 3º olho) em uníssono com aquilo que os receptores base, na planta dos pés, nos indicam.
Quando conscientes deste fluxo, podemos expandir a nossa sensibilidade do mundo, observando através dos sentidos.