Vivemos um momento de profundas transformações sociais, políticas e climatéricas, e por mais que estas alterações não estejam a acontecer na nossa rua estamos cada vez mais ligados entre nós, na realidade de uma comunidade global.
Apesar desta união ser cada vez mais visível não serás tu, individualmente, que vais salvar o mundo. Seremos todos quando nos movermos como um só.
Para mim o meu impacto social não se mede em acções exclusivamente directas (de mim para ti), mas sim como reações sequenciais que se vão replicando sempre que praticamos algo bom, sempre que ajudamos, sempre que tornamos “a nossa rua” um lugar melhor.
Este mês tem sido intenso nesse sentido pois tenho recebido provas fortes desta acção/reação. É fantástico saber que quem tu estiveste a ajudar está neste momento a partilhar com outros essa ajuda, e desta forma a tua acção ultrapassa os limites “da tua rua” e irradia ao mundo, porque qualquer terapia que faças não deve ficar apenas nas 4 paredes do gabinete, e deve ser uma ferramenta e informação para o dia a dia.
Não tentes sempre salvar o mundo, em vez disso tenta começar por salvar a tua rua, a tua cidade, as pessoas que te rodeiam.
A energia propaga-se como uma onda que irradia a vibração do seu centro, da sua fonte. Que energia queres alimentar na tua fonte?
Que lindo! Sempre acreditei que começamos a mudar o mundo quando nos mudamos a nós e, consequentemente, as pessoas à nossa volta. Depois a coisa vai-se espalhando e cria-se uma rede. Dai ser tão importante cuidar das pequenas coisas ao redor de nós.
Obrigada pela partilha ♥️
Obrigado pelo comentário Patricia! É tal e qual esse o sentimento. É tão simples às vezes, e tão importante.