Atlas, o oráculo

Atlas, o oráculo

As minhas perguntas chave pessoais para a vida.

Em 2017, peguei em alguns restos de papel para fazer alguns desenhos simples. Rabiscos que me apeteceu realizar para registar 3 energias de cura presentes numa meditação de grupo. Depois de os realizar apercebi-me da “coincidência” que foi ter pegado em pedaços de papel que eram praticamente do tamanho de outras cartas de oráculo e tarot que eu já tinha.

Mais tarde surgiram 2 imagens na minha mente, tão claras que senti necessidade de lhes dar vida no papel. Estas duas imagens vinham com palavras e mensagens associadas, uma mistura de texto e imagem que precisava ser colocado no mundo. Na busca de um suporto encontrei novamente nas três “cartas” que tinha feito recentemente e pensei “porque não reproduzir neste mesmo tamanho?”. Assim nascem as primeiras duas cartas, que foram as únicas cartas durante muito tempo. Acompanharam-me em rituais, altares, meditações ou simplesmente como marcadores de livros ou agendas.

Mais tarde, alguns amigos próximos foram dando conta destas pequenas cartas e insistiram que isto seria o começo de um trabalho maior, o começo de um baralho completo. Para mim, naquela altura, eram apenas âncoras daquelas energias, que começavam e terminam em si mesmas como uma entidade singular. Só com a chegada de novas imagens e significados, durante processos terapêuticos e meditativos é que comecei a compreender melhor que aquelas chaves eram de facto parte de algo maior.

atlas o oráculo andré moreira

A primeira fase.

Após ter compreendido que existia uma “força de grupo” naqueles primeiros desenhos, comecei livremente a deixar fluir mais informação. Nunca procurei proativamente criar imagens ou textos em momentos soltos, a ideia era apenas fazer conforme as mensagens iam surgindo. Assim, em terapia a outras pessoas, em auto-terapia ou em estados meditativos, foram surgindo mais algumas mensagens.

Um processo interessante pois não tive noção da quantidade das cartas que iria fazer, nem que imagem geral teria o produto final. Só sabia que precisava continuar a sair cá para fora.

Já repeti várias vezes a expressão “chaves” e é isso mesmo que sinto que são. Cada fase da vida levanta questões diferentes e para cada questão à chaves de desbloqueio mental, emocional e físico. Cada uma destas cartas nasceu através do reconhecimento destas chaves pessoais, chaves que eu acreditei não serem exclusivas para mim, que se poderiam aplicar a qualquer pessoa.

Depois de já ter criado algumas cartas, possivelmente umas 15, começou a ser mais clara a ideia global e comecei a ter a necessidade de olhar para estas, já criadas, em conjunto. Lembro-me de as dispor no chão do escritório e de as organizar e mover no chão como se estivesse a descobrir um código inconsciente que eu próprio criei. Com o tempo entendi que haviam ligações entre elas e isso fez-me desbloquear alguns dos temas que me faltavam representar, contudo, mesmo sabendo os temas em falta, só me foi possível aceder às suas imagens após passar por alguns momentos e vivências pessoais.

O oráculo e a numerologia

Nunca pensei em numerologia durante a construção do oráculo, da mesma forma que a ordem das próprias cartas foi sendo ajustada à medida que foram nascendo. Por esse motivo nunca as numerei. Levei tão a sério esta permissa que reparei, depois de ter tudo produzido, que não fiz um índice das cartas no livro de apoio e por isso as pessoas agora são obrigadas a fazer o “exercício meditativo” de procurar página a página o significado das cartas que lhe vão saindo.

Muitas pessoas insistiram por exemplo no número de cartas. “Deviam ser 33”, “deviam ser 44”, “Não podem ser 29!”. Agradeci cada recomendação, mas não segui ninguém, confiei que iria surgir o número certo, sem procurar que esse número fosse “cósmico”.

Produção

A passagem para a produção foi algo bastante emocionante, pois foi o momento em que admite ao universo que este meu produto, que até ali era apenas meu, iria ser entregue ao mundo! A descoberta da EcoFundamental como parceiro de produção foi fantástica, pois permitiu-me manter o foco naquilo que eram as minhas prioridades: criar algo interessante mas com elevada qualidade nas cartas.

A minha consciência ambiental precisava estar presente e por isso cada produto, das cartas ao saco que as guarda, foi pensado de forma a garantir uma produção sustentável e ecológica. Ao mesmo tempo as cartas eram a minha grande prioridade, tendo sido possível criar um toque sedoso e uma carta robusta, para garantir durabilidade e qualidade.

O feedback

Nunca me preparei para o feedback das pessoas ao utilizar o oráculo. É maravilhoso entender como cada pessoa sente cada uma das cartas. Não é simples colocar em palavra a emoção de compreender que não só criei uma ferramenta pessoal como criei uma ferramenta para os outros, que funciona independente do seu criador.

Em resumo, este foi um projeto que me preencheu o coração e que me continua a deixar feliz todos os dias, de forma distintas. Foi a afirmação de que os processos interiores, mesmo que densos, podem gerar algo belo e útil! Uma afirmação de que a experiência de vida é toda válida e pode inspirar outros.

Uma ode aos que arriscam a criar pelo prazer de criar.

Onde encontrar o Atlas?

Podem ver detalhes do Atlas no instagram: www.instagram.com/atlasdoser/

Podem adquirir o Atlas na loja do Etsy: www.etsy.com/shop/AtlasDoSer

Previsão para Setembro 2021

Previsão para Setembro 2021

Depois de muito tempo a colocar previsões em vários locais nas redes sociais, decidi passar este tema para o formato de blog. Aqui é possível tirar maior proveito de textos um pouco mais longos e ganho espaço a outro tipo de ideias, sempre que possível.

Como funcionam as minhas previsões? Para quem já me vai conhecendo, assim como as dinâmicas das minhas consultas, sabe que adoro colocar questões! Questões que nos fazem repensar o momento presente, colocando-nos em contacto com o nosso núcleo mais profundo. Por isso, sem mais blablabla, vamos ver o que nos reserva Setembro.

Tema geral do mês

6 de Ouros – Todos nós, de formas distintas vamos ser questionados sobre as nossas estruturas base. Mais do que ganhar dinheiro, ter uma casa ou garantir qualquer tipo de estabilidade material, este mês vamos questionar qual é o sentido real desta estabilidade. Nem sempre ter mais é sinónimo de ser mais feliz ou nem sempre as formas que usamos para ter estabilidade são as que nos dão maior satisfação! Estivemos a sair de um momento de quarentenas, perdas e desafios grandes às rotinas e agora que estamos a tentar voltar ao “normal”, regressamos com uma postura diferente e pronto para fazer perguntas diferentes. É possível compreender que o sucesso tem que ser partilhado e que a estrutura emocional, mental e espiritual precisam estar de mão dada com o material.

Maior desafio

O Mago – O grande desafio deste mês de Setembro é o facto de que estamos a criar ou a mudar uma realidade antes de chegarem até nós as ferramentas. Podemos sentir a pressão para mudar mas não sentir que é o momento, porque nos falta algo ou porque achamos que não há ainda algum fator importante. Mas começa! Não fiques parado porque o mago chegou para te dizer que podes não ter tudo do teu lado, mas tens o que precisas para dar os primeiros passos.

Chaves do mês

8 de Paus – Impulso e velocidade vão ser a nossa maior chave. Quando respondes de forma rápida, sem pensar, estás por vezes a permitir que de forma inconsciente a tua intuição fale mais alto, literalmente. Esta resposta rápido e perspicaz vai ser uma bússola ao longo do mês. Se o teu coração e a tua mente te puxam para um sentido, então é que há certamente ganho nesse caminho. Não fiques preso a moer ideias e começa a agir com o coração.

Em resumo, este é um mês ótimo para iniciar um novo ciclo, quase um “regresso às aulas” energético que te deixa a oportunidade de criar e mudar. Talvez não seja o mês de colher já todos os frutos ou de ter garantidas todas as ferramentas para uma grande construção, mas é sem dúvida uma boa altura para iniciar e testar aquilo que poderá vir a ser uma grande viragem na tua vida.

Comprar e escolher baralhos de tarot

Comprar e escolher baralhos de tarot

Escrevo de forma muito suspeita esta publicação, pois tenho vários baralhos e a colecção está sempre a aumentar. Compro essencialmente por sentir uma afinidade enorme pelas várias formas de expressar mensagens similares. Cada autor vai usar símbolos e referências distintas, sendo assim bastante enriquecedor ver e analisar vários baralhos.

Escolher o primeiro baralho! É sempre um “momento importante”, sem dúvida, e vais ouvir muitas vezes “é o baralho que te escolhe a ti”. Acredito que há uma percentagem de magia nesta primeira escolha, irás ser encaminhad@ a um baralho, sem saber bem o motivo, mas se a escolha for mais consciente, aconselho a que escolhas os mais clássicos. Tanto o Rider-waite como o Marseille são boas opções pois vais encontrar diversos livros que os usam estes dois como referência para explicar tiragens e significados, tornando mais simples estudar cada um deles.

A escolha do primeiro baralho deve ser a mistura de uma simbologia clara e clássica com aquilo que a tua alma pede. O meu primeiro baralho foi o Fey Tarot, repleto de fadas e seres encantados, algo que sempre esteve presente no meu crescimento. Lembro-me de passar horas a desenhar à vista as imagens das cartas, para as entender melhor, para entrar em cada uma como um portal.

Pegando nesta última deixa, aqui ficam também algumas dicas para criar ligação com novos baralhos!

  • Limpa – a limpeza dos baralhos não é algo que a meu ver seja extremamente necessário, ou que precise de um ritual muito específico. Acredito que sendo um baralho novo, a sua energia é também bastante virgem. O acto de limpar e cuidar do baralho vai abrir as portas a ligação entre ti e as cartas. Prepara um ritual que te faça sentido para dar início a este processo. A limpeza poderá ser feita com incenso, cristais ou através de reiki por exemplo.
  • Medita – mais do que apenas limpar, a meu ver, é muito importante energizar e ancorar a nossa própria energia nas cartas. Medita com o teu baralho. Recomendo algo simples como fechar os olhos e simplesmente sentir o baralho nas mãos. Entende com a tua sensibilidade até onde podem ir juntos.
  • Observa – os símbolos escondem-se dentro de cada carta como se ela fosse um portal, para ver essas chaves visuais é necessário observar com extrema atenção. Reserva tempo para observa cada carta. Escreve, se for necessário, algumas notas pessoais sobre algumas das cartas.
  • Tempo – de modo a “falarem a mesma língua” é necessário algum tempo, para que ambos se entendam. Leva o baralho contigo ao longo do dia, tira uma carta de vez em quando, por exemplo. Começa por tirar apenas uma carta, sem perguntar nada, só para te ires habituando às imagens e à energia que elas transportam.
  • Perguntas – começa por perguntas curtas, coisas simples, ou apenas a pedir uma orientação diária. Ajuda caso gostes de escrever um “diário”, ir registando algumas mensagens deste baralho em particular.

Existe sempre espaço para novos baralhos! Eu gosto muito de colecionar baralhos porque adoro as variedades estéticas de cada um, mas para trabalhar com eles, utilizando-os em consulta, há outras particularidades. Consulta alguns baralhos e entende como alguns vão dar respostas ligeiramente diferentes. Uns podem falar mais sobre os contextos físicos/práticos, uns têm respostas muito assertivas, ou outros podem levantar questões de auto-conhecimento mais gerais ou até holísticas. Todas as variáveis são válidas! O trabalho de auto observação vai sempre acontecer, só muda a envolvência e deves encontrar aquela que mais se adequa a ti.

Uma questão que também me perguntam bastante é, “devemos comprar baralhos em segunda mão?“. Sim, eu não vejo mal nenhum, desde que as cartas não estejam demasiado utilizadas. Muita gente comprou baralhos que estão parados, simplesmente porque não sentem muita afinidade com o baralho e por isso ele está sem uso. Claro que aqui é bom reforçar aqueles pontos de limpeza e meditação com o baralho! Tendo esse cuidado acrescido considero que é, no meu entender, uma opção válida!

Nota sobre os oráculos! Os baralhos de oráculos não seguem as estruturas de um tarot, os seus arcanos ou símbolos, sendo estruturas livres é bom que venham acompanhados de livros ou que sejam de uso fácil e intuitivo. Por norma utilizo como simples orientadores genéricos, raramente lhes faço perguntas diretas, apenas tiro uma carta. Ainda que a sua utilização seja diferente é possível fazer os mesmos passos de meditação, observação e limpeza, como também é possível utilizar estes baralhos em consultas, com tiragens mais elaboradas.

Mais do que simples cartas o tarot é uma viagem na observação interna, trata-o com o devido respeito e a diversão necessária!

Um dia desejei ser taxista

Um dia desejei ser taxista

Há algo nas viagens que me fascina, a forma como o ser humano se preparar para mudar. Como um ritual de iniciação, há uma preparação para sair para o trabalho, assim como um reajuste para voltar a casa. No meio sobra só a passagem, a mudança de postura e hábito.

Ficava preso na imagem dos transeuntes que cruzam a cidade num carro desconhecido. Transportando uma história que os move de um ponto ao outro. Fascinava-me a ideia de absorver histórias e experiências, sem ter que necessariamente fazer parte delas. Como quem lê um livro vivo.

Por vezes estamos tão perto dos conceitos que não nos é possível ver com clareza que eles já estão à nossa volta a existir. Demorei algum tempo a entender que o meu papel como tarólogo me trazia isso mesmo. A fugaz experiência da passagem. A passagem sem sair do lugar. Entre cartas ancestrais existem grandes vidas e singulares experiências. A consulta é como uma terra de ninguém, uma passagem, onde nada acontece mas a alma prepara o seu rito de iniciação à mudança.

Conduzo o carro sentado confortavelmente no banco da frente, sem julgar o transeunte que escolhe a minha boleia. A partilha desta curta viagem gera um momento de observação ímpar. O passageiro olha no retrovisor os seus próprios medos reflectidos nas perguntas e na forma como escolhe contar a história. O tarólogo condutor tem quilómetros de rodagem e sabe reconhecer as manhas do ego. Todos somos frágeis, todos gostamos de esconder a fragilidade na ilusão de uma falsa segurança.

Termino sem cobrar taxa de bagagem. O passageiro segue, sem deixar nada mais que a marca nos estofos dos suores frios da ansiedade de quem cruza a linha da dúvida. Avança agora sozinho, novamente no ritmo urbano da vida. Eu sigo com mais uma história, um conto fugaz que cruzou o meu caminho.

Continuarei tarólogo sem praça de táxis onde estacionar, seguirei andando procurando as histórias que ainda não sei que existem.

Tiragem em quadrado

Tiragem em quadrado

Escrevo este texto na “entrada” do nosso querido mercurio retrógrado, iniciando o momento ideal para umas conversas internas! E para mim o tarot é isso mesmo, um tema de estudo interno, por isso o momento vem mesmo a calhar!

Partilho portanto uma tiragem que tenho usado bastante, a título pessoal e também em consulta, tiragem em quadrado.

Poderás limpar e consagrar o teu baralho, seja qual for o teu ritual. Depois de mentalizar a tua questão ou situação actual, deverás partir o baralho em dois, voltando a juntar tudo na ordem oposta (o monte que estava por baixo ficará por cima). Agora sim, divides de forma intuitiva o baralho em três montes, de onde vais retirar as primeiras três cartas de cada monte, formando três colunas.

Ficarás com três colunas e três linhas, tal como na imagem. A minha interpretação pessoal é a seguinte:

Colunas:

Na primeira coluna da esquerda está tudo o que diz respeito a questões passadas, sendo que como passado eu considero tudo o que aconteceu até ao momento da tiragem das cartas.

Na segunda coluna terás todas as cartas que te vão colocar as questões do presente. Que preciso rever, repensar, ou analisar hoje, agora.

Na terceira coluna, da direita terás as projeções ao futuro. Todas as questões que devemos colocar aos nossos planos futuros, aos nossos ideais ou sonhos.

Linhas:

A primeira linha, a superior, tens todas as cartas relacionadas com o teu plano mental, os processos conscientes que precisam de destaque ou análise maior. A mente é um dos nossos maiores motores para mudar a vida à nossa volta, é por isso vital entender o que estamos a “pedir” ao universo.

A segunda linha vai mostrar os nossos processos emocionais. As nossas emoções mexem com os estados hormonais, a nossa disposição e interferem muito com a visão clara e objectiva da mente e das ideias.

Na terceira linha, a inferior, temos o plano da acção, do movimento, da concretização. Será que estamos fisicamente a construir o que desejamos? Ou será que as acções não estão sincronizadas com tudo o resto? Nesta linha poderás analisar todas estas questões.

Estás linhas e colunas podem ter interpretações cruzadas, entre os vários “motores” e o factor temporal do passado ao futuro.

Permite espaço e tempo para as mensagens chegarem, e que cada carta te permita questionar de forma mais objetiva o teu interior. Alguma dúvida, ou partilha, deixa um comentário em baixo!

Boas introspecções!

Tarot de bolso

Tarot de bolso

O Tarot é algo que me fascina há muitos anos, pelo misticismo e beleza que o envolve, mas também por aquilo que cada pessoa vê em cada uma das cartas. Como qualquer peça artística, há detalhes que só alguns olhos vão estar treinados a ver, e haverá detalhes para cada um de nós, essa é a beleza de um arquétipo, um grande conjunto de detalhes que se relacionam entre si revelando uma mensagem.

Existem múltiplas formas de “ler” o tarot. Umas das mais enraizadas na tradição oral fala de figuras exóticas que lançam cartas prevendo a fortuna ou a desgraça dos seus clientes. Estas cartomantes foram ao longo dos anos criando métodos de tiragem específicos para prever o futuro. Mas lado a lado, surgiam métodos que davam mais ênfase a desbloquear os reais traumas ou bloqueios de cada consulente, estes métodos não se limitavam a olhar o futuro, mas sim a fazer as perguntas certas para que a pessoa à sua frente seja capaz de redesenhar o seu futuro.

Esta variedade de métodos e olhares sobre o tarot levou-me a investigar cada vez mais. Estudei técnicas distintas e desenhei muitos dos sentimentos e questões que me iam surgindo ao longo das leituras, tudo para ir aprofundando e consolidando a minha ideia pessoal sobre cada arquétipo. A minha conclusão final não existe ainda, este é sempre um campo em evolução mas uma coisa consegui retirar como certa: para mim o tarot é uma ferramenta para me dar mais perguntas sobre meu dia-a-dia! Isso mesmo, mais perguntas, como se fosse uma conversa interna, “vou ali tomar um café comigo e com as cartas, volto já“.

Este foi o mote que me levou a começar a esboçar estes arcanos maiores, os arquétipos principais de onde tudo vai derivando. Estava a tomar café e a pensar na viagem que cada carta me transmite, quando os desenhos começaram a acontecer. Desenhos para um “tarot de bolso” por ser em formato reduzido mas também por ser muito esquemático, com simbologias simples e depuradas para que a “conversa” aconteça de forma rápida, como uma conversa de café.

Tarot de bolso - atlas do ser o tarot para o dia a dia simplificado e simbólico

Curioso/a? Deixa o teu comentário, uma questão ou apenas uma palavra que eu vou aquecendo o café e preparando os biscoitos!